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"ao consumista egocêntrico, egoísta, obcecado pela ideia de ter e não de ser, escravo das necessidades que ele mesmo criou, isatisfeito, invejoso e que tem como única regra de conduta a acumulação de vantagens, opõe-se o homem do serviço, que não aspira ter mais, mas a ser melhor e a desenvolver a capacidade de servir solidariamente os outros, e que sabe contentar-se com o essencial." pedro arrupe
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